Aonde queremos chegar?

Como já publicado neste Blog, o Brasil jamais foi um país pacífico. Nossa história é lavada a sangue de Norte a Sul. Ledo engano de quem imagina que estamos em período de paz. Estamos em pleno estado beligerante e não é de hoje! E o pior: estamos em estado de guerra civil não somente em armas e subtração da vida humana, mas com suporte ideológico de movimentos que insistem na desestabilização das instituições, da República, para assumir o comando pleno da nação. O ideal de uma “ditadura do proletariado” está vivo e visivelmente toma os meios de comunicação formais e informais – redes sociais, sobretudo, elaborado e gerenciado por mentes que sabem muito bem o que estão fazendo e aonde querem chegar, mas infortunadamente veiculado por pessoas que, na grande maioria, não exercitam a capacidade de discernimento, seja por falta de instrução formal, seja por ingenuidade, dentre outros fatores inibidores do senso crítico.

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Cortadas as luzes da SEPLAN e SEFAZ. Servidores continuam sem receber salários: o governo é um cadáver em decomposição.

Momento em que técnicos da BOVESA interrompem o fornecimento de energia da Secretaria da Fazenda

Hoje pela manhã a BOVESA interrompeu o fornecimento da energia elétrica para a SEFAZ – Secretaria de Estado da Fazenda, e SEPLAN – Secretaria de Planejamento – do Governo do Estado de Roraima, por falta de pagamento. A ação deve se estender a outros órgão do Executivo pelo mesmo motivo. Com salários em atraso, os servidores nem precisam mais decretar a greve geral. A Boa Vista Energia resolveu a parada!

A polarização da campanha presidencial tirou o foco da eleição local. Nas redes sociais o eleitor pouco se manifesta sobre a preferência por um ou outro candidato ao governo de Roraima no segundo turno. O que ainda se vê são manifestações de cabos eleitorais travestidos de formadores de opinião com postagens que não passam de fofocas de botequim. Talvez a causa seja a falta de opção e a certeza do eleitor de que, qualquer que seja o eleito, as coisas não mudarão substancialmente para a população em geral.

Se um dos candidatos já administrou o Estado e conhecemos bem o seu perfil, o outro não conseguiu empolgar e emplacar a esperança da mudança pra melhor, pois é nítido o seu comprometimento com um grupo econômico, estando longe de representar candidatura popular. Ocorre que qualquer coisa é melhor do que o governo que expira. Na verdade, já expirou. O que vemos é uma administração zumbi, movida a controle remoto.

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