O presidente venezuelano Nicolás Maduro tenta, a todo custo, evitar a entrada de gêneros alimentícios e remédios da ajuda internacional no território do seu país. A medida é óbvia: com a ajuda humanitária o seu governo perde poder e prestígio interno, e sucumbe à interferência externa. Maduro nega ainda que haja uma crise humanitária na república bolivariana.
Na fronteira Brasil/Venezuela o patrulhamento e vistorias em carros brasileiros foram intensificados nos pontos de controle. Os militares do Exército e da Guarda Nacional dizem que procuram por gêneros alimentícios e remédios, que não podem entrar no país. Na semana passada a fronteira chegou a ser fechada, conforme postou numa rede social o carreteiro Wilson Hendges.