Os amantes de Sophia

Stephen Hawking: sua contribuição para além da Ciência, lições e as homenagens para o gênio
Fonte: Internet

Outro dia, assistindo a um vídeo do Felipe Castanhari sobre a biografia do Stephen Hawking, retornei á minha adolescência, quando visionava ser autor de ficção científica. Para isto, queria seguir os passos do Arthur Clarke[1], que era físico e matemático, ou seja: ter uma base teórica para o que escreveria. Mas o tempo se encarregou de mudar esse ideal e tornei-me um economista frustrado.

Mesmo como economista, ainda nutri a (mera) esperança de me tornar um matemático amador, como Fermat. Cheguei e iniciar o curso de Matemática na Universidade Federal de Roraima, mas, enquanto cursava o segundo ano, fui aprovado no vestibular pra Direito e mudei de curso. Outra frustração[2].

Como pano de fundo de todo esse ideal em “dominar” a Física e a Matemática, incluindo a astronomia e a teoria quântica, estava o estudo de tudo o que considero mais importante no Universo. Mais até do que o próprio Universo: a inteligência! Ou, se quiserem ser mais religiosos: a alma humana, o que inclui, óbvio, o comportamento humano.

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